Sou fruto da importância da educação e de como ela pode abrir portas e oportunidades, impactando não só uma criança e jovem, mas toda a cadeia familiar que é transformada quando se tem acesso à educação e meios que garantam a permanência.
Hoje, como professor do IFMA e co-fundador de iniciativas sociais e educacionais, a minha principal bandeira é a educação por entender que ela é urgente e deve ser prioridade na agenda política.
Diagnósticos mostram que investimentos coordenados em educação aumentam a capacidade de desenvolvimento do país. Hoje temos muitos desafios a serem enfrentados na educação a fim de garantir o pleno acesso à primeira infância, uma educação pública de qualidade, emancipadora e conectada com a atualidade, a valorização dos professores, políticas de assistência, bem como investimento em pesquisas, ciência e nas universidades públicas e essa será nossa luta.
“Cultura é item básico, direito fundamental e deve estar na mesa dos brasileiros.”
O setor cultural emprega cerca de 5 milhões de pessoas no Brasil, segundo o IBGE. Ademais, a cultura representa uma parcela significativa do PIB do país. No entanto, ainda é escassa a representação do setor no espaço de representação e decisão política, o que influencia diretamente na ausência de um debate sobre o ramo cultural, suas necessidades e na criação de políticas de valorização da cultura e seus profissionais.
Cultura é arte, ancestralidade, movimento, expressão, raízes e leva renda para muitas famílias. Por isso, atuamos nos últimos anos e queremos fazer do Congresso Nacional um espaço de luta e voz pela geração de mais oportunidades e incentivos para o setor cultural, impactando positivamente os trabalhadores da área e o acesso da sociedade às atividades e manifestações culturais.
Uma política mais participativa, transparente e que seja capaz de induzir esforços e ações a fim de combater as desigualdades é essencial frente ao acelerado aprofundamento das desigualdades sociais no Brasil, aumento da fome, do desemprego e os reiterados ataques à democracia que se avolumam e se refletem diretamente em piora das condições de vida da população, principalmente da mais pobre e periférica, fragilizando a garantia dos direitos fundamentais.
Assim, o combate às desigualdades deve se basear em dados, evidências e com foco em quem mais precisa a fim de que todos tenham acesso às oportunidades, construindo soluções para um futuro com mais justiça e equidade social.
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